sábado, 21 de janeiro de 2012

ANIMAIS INDEFESOS NOS MATADOUROS

No Yahoo Respostas, "casualmente" encontrei a seguinte matéria que transcrevo na íntegra:

VOCÊ SABE A REALIDADE NOS MATADOUROS. ACHA ERRADO MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE?

95% DOS NORTE-AMERICANOS ACHAM ERRADO MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE
CONTUDO 95% DE NORTE-AMERICANOS CONTINUAM A MAGOAR E MATAR ANIMAIS INDEFESOS DESNECESSARIAMENTE PARA PODEREM COMÊ-LOS.
ESTÁ NA ALTURA DE RELIGAR AS COISAS.
VAI DEFENDER OS ASSASSINOS CRUÉIS OU OS MAIS FRACOS ENTRE NÓS.
Só nos EUA matamos mais de 10 milhões de animais provenientes da pecuária e mais de 17 milhões de animais marinhos anualmente.
MATAMOS MAIS DE 3 MILHÕES DE ANIMAIS ASSUSTADOS E INDEFESOS
A CADA HORA DO DIA.

Quando o gado chega à "central de empacotamento", nome dado pela indústria aos matadouros visando retirar a imagem de um local de matança, os animais são colocados em uma área de espera, onde ficam por algumas horas sendo enfileirados para a entrada no prédio de abate. Neste momento pode-se ouvir o nervosismo dos animais que ficam mugindo freneticamente, pois já antecipam o que lhes acontecerá.
Quando chega à hora do abate propriamente dita, o gado é enfileirado em um curral e um funcionário começa a conduzir através de uma porta de aço os animais com o auxílio de uma vara de eletro choque. Isto não é fácil, pois os animais ficam muito nervosos geralmente. Ao entrar no matadouro, o animal pode cheirar, ver o sangue e os pedaços em diversos estágios de corte, dos animais que o antecederam. Há verdadeiro pânico e ele tenta inutilmente fugir dando saltos, o que é inútil, pois está totalmente cercado de chapas de aço.

A inconsciência pré-abate é feito com uma pistola pneumática que dispara uma vareta metálica no crânio do animal, perfurando-o dolorosamente até o cérebro e desacordando-o para o passo seguinte. Este disparo, como o animal se agita muito, nem sempre é certeiro e, freqüentemente, atinge o olho ou resvala na cabeça do animal, gerando ainda mais dor. Em matadouros de pequeno porte o método é feito através de um martelo específico que golpeia a cabeça do gado quebrando o seu crânio (essa técnica também é usada em vitelas, pois os ossos do crânio de filhotes são mais macios).
Nem sempre o martelo acerta com precisão a região que causa a inconsciência, podendo rasgar os olhos ou o nariz do gado.

Após esse momento, o gado é pendurado pela pata traseira em uma corrente que o pendura de cabeça para baixo. Como o gado adulto é pesado, nesse momento há a ruptura dos tendões da coxa, e o animal tem a carne rasgada pelo próprio peso. Nos casos de abate ritual, cujo abate é feito necessariamente com o animal consciente, ou matadouros de grande porte, onde a velocidade de produção não permite uma verificação da inconsciência do animal, muitos animais recobram a consciência e gritam de dor nesse momento, quando feita uma abertura para esfola do couro, feita a degola e tanques aparam o jorro de sangue durante alguns segundos.

Após isso o animal é baixado e começa o processo de esfola total e parte dos cortes de tetas, patas e línguas. Alguns animais ainda estão vivos nesse momento e há relatos da repugnância sentida em presenciar esse processo com o animal ainda piscando os olhos.
Finalmente, o animal é arrastado em uma esteira onde há o corte em uma serra elétrica em duas metades, na posição da coluna vertebral. A carcaça é então levada para uma câmara de resfriamento (a carne ainda contém calor do sangue) e, posteriormente, para a seção de corte em pedaços como os vistos em mercados e açougues.
Investigadores e fiscais de matadouros relatam barbaridades realizadas nos animais pelos funcionários, que enfiam cabos de vassouras nos ânus dos animais, furam propositalmente os olhos dos mais rebeldes, etc.


PROCUREM NO YOUTUBE E CONFIRA AS IMAGENS DO CONTEXTO SOCIAL E BIOLÓGICO DA ORIGEM DA CARNE.

(Fotos extraídas do http://www.canstock/ Photo.com.br

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